Teve inicio nesta segunda-feira, dia 30 de maio de 2011. o Curso Profissionalizante de Pedreiro e Eletricista,uma parceria da Prefeitura Municipal de Gavião e o governo do estado. De inicio o secretario de Infra-estrutura, Marcos Cunha, fez a abertura do evento, falando da importância do curso para o nosso município. Em seguida a professora Sintia Santos, responsável pela turma das aulas teoricas de eletricidade, inicia a aula com uma musica, de Maria Betânia - sonho impossível. Fazendo uma breve reflexão em cima da letra da musica. Dando proseguimento o professor Erivan fez a sua apresentação dizendo que será responsável pela aula teorica da turma de Pedreiro. Tanto Sintia como Erivan, fizeram colocações a respeito de que eles passaram apenas as aulas teoricas pois não entende nada de prática, sendo que as aulas práticas serão ministradas por um outro professor, que irá passar as orietações práticas. Durante a aula foi exibido um vídeo sobre a transformação do mundo moderno e sua evolução que faz as pessoas pensarem em buscar a sua transformação pessoal para poder se tornar um profissional conpetitivo dentro do mercado de trabalho.
GAVIÃO CULTURA E ARTE
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segunda-feira, 30 de maio de 2011
Prefeitura de Gavião confirma banda de axé no São Pedro
A banda Duas Medidas, formada por Lincoln Sena, Manolo, Igor, Henrique e Marlon, é a grande novidade do axé este ano e está confirmada no São Pedro de Gavião no sábado dia 2 de julho.
O grupo, criado em 2008, tem como marca registrada a linha de frente formada por jovens carismáticos, com uma linguagem própria e uma forte presença de palco que empolga o público. No repertório, canções autorais e grandes sucessos do axé music. Confira o site da banda: http://www.duasmedidas.com.br/
No mesmo dia a banda Amor de Cinema deverá levar o público ao delírio com grandes sucessos e uma grande produção de palco.
Grade de atrações
Sexta 01.07.2011
Malvadinhos do Forró
Estrela Mill
Colher de Pau
Olivan Monteiro
Sabado 02.07.2011
Banda Skala
Zé de Tonha
Duas Medidas
Amor de Cinema
Frutos Nordestino
Domingo 03.07.201
Mulher Bandida
Torres da Lapa
Alcimar Monteiro
Canindé
Fonte: www.gaviao.ba.gov.br
terça-feira, 24 de maio de 2011
Secretaria de Ação Social promove palestra sobre EXploração Sexual
Aconteceu hoje dia 24 de maio de 2011, uma palestra que teve inicio às 10:30Hs. Com uma apresentação feita pelos monitores do PETI, sobre os direitos das crianças e adolescentes. Em seguida foi feita a composição da mesa do evento. Que ficou assim composta: Sirlene Conceição, representando a Pastoral da Criança, Adalberto Oliveira, representando a Secretaria de Agricultura, A psicologa Lívia Leal, representando o CRAS, Mizael Mariano, representando os Agentes Comunitários de Saúde, Marta Oliveira, representando a Secretaria de Saúde, Eriedson Ferreira da Cunha, representando o CMDCA, O presidente da Câmara Municipal de Vereadores Júlio Silva, Márcia Almeida Gomes do Nascimento, representando a Igreja Batista, O padre Jeremias, representando a Igreja Católica, O conselheiro Mário, representando o Conselho Tulelar, Reinivan Cerqueira, representando o Colégio Municipal Durvalina de Oliveira. Em seguida a palavra foi franquiada, onde cada membro da mesa usou da palavra falando da importância de cada um se comprometer em dar a sua parcela de ajuda em prol do combate ao abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes.
Dando proseguimento, foi desfeita a mesa e a psicologa Lívia Leal, inicia a palestra com apresentação de slaids, fazendo importantes colocações sobre o tema ela fez uma definição do que é o abuso sexual. O abuso sexual ocorre quando existe um jogo, ou até mesmo o ato sexual, entre pessoas de sexo diferente, (ou do mesmo sexo), em que o agente abusador já tem experiência, e visa sua satisfação sexual.
Estas práticas geralmente são impostas às crianças ou adolescentes, através de violência física, ameaças, ou em alguns casos, induzindo-as, convencendo-as. Sendo que muitas vezes as pessoas quando ouvem falar de abuso sexual pensa logo no abusador como sendo uma pessoa pobre e de baixa renda, quando na verdade na maioria das vezes o abusador é uma pessoa rica de ótima condição econõmica. Lívia mostra os diversos tipos de abuso sexual que são eles: 1- O Abuso Intrafamiliar (incesto) ocorrem dentro do ambiente familiar. 2 - O Abuso Extrafamiliar - ocorrem fora do ambiente familiar, por pessoas conhecidas e desconhecidas. 3 - Exploração Sexual Comercial.
Exploração sexual consiste na utilização de crianças e adolescentes em atividades sexuais remuneradas, como a exploração no comércio do sexo, a pornografia infantil ou a exibição em espetáculos sexuais públicos ou privados. Não é somente quando ocorre o ato sexual propriamente que se caracteriza a exploração sexual, inclui também qualquer outra forma de relação sexual ou atividade erótica que implique proximidade físico-sexual entre a vítima e o explorador.
No I Congresso Mundial Contra a Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes realizado em Estocolmo em 1996, foi definido que exploração é o abuso sexual cometido por adulto com remuneração à criança e ao adolescente, onde estes são tratados como objeto sexual, uma mercadoria. O Congresso classificou a exploração sexual comercial em quatro modalidades: tráfico para fins sexuais, prostituição, turismo sexual e pornografia.
Dando proseguimento, foi desfeita a mesa e a psicologa Lívia Leal, inicia a palestra com apresentação de slaids, fazendo importantes colocações sobre o tema ela fez uma definição do que é o abuso sexual. O abuso sexual ocorre quando existe um jogo, ou até mesmo o ato sexual, entre pessoas de sexo diferente, (ou do mesmo sexo), em que o agente abusador já tem experiência, e visa sua satisfação sexual.
Estas práticas geralmente são impostas às crianças ou adolescentes, através de violência física, ameaças, ou em alguns casos, induzindo-as, convencendo-as. Sendo que muitas vezes as pessoas quando ouvem falar de abuso sexual pensa logo no abusador como sendo uma pessoa pobre e de baixa renda, quando na verdade na maioria das vezes o abusador é uma pessoa rica de ótima condição econõmica. Lívia mostra os diversos tipos de abuso sexual que são eles: 1- O Abuso Intrafamiliar (incesto) ocorrem dentro do ambiente familiar. 2 - O Abuso Extrafamiliar - ocorrem fora do ambiente familiar, por pessoas conhecidas e desconhecidas. 3 - Exploração Sexual Comercial.
Exploração sexual consiste na utilização de crianças e adolescentes em atividades sexuais remuneradas, como a exploração no comércio do sexo, a pornografia infantil ou a exibição em espetáculos sexuais públicos ou privados. Não é somente quando ocorre o ato sexual propriamente que se caracteriza a exploração sexual, inclui também qualquer outra forma de relação sexual ou atividade erótica que implique proximidade físico-sexual entre a vítima e o explorador.
No I Congresso Mundial Contra a Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes realizado em Estocolmo em 1996, foi definido que exploração é o abuso sexual cometido por adulto com remuneração à criança e ao adolescente, onde estes são tratados como objeto sexual, uma mercadoria. O Congresso classificou a exploração sexual comercial em quatro modalidades: tráfico para fins sexuais, prostituição, turismo sexual e pornografia.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Coordenadora Pedagógica se reune com professores para Atividades Complementares
A coordenadora pedagógica do município de Gavião Cremilda Carmem, se reune na área da Biblioteca Pública Municipal Laurentino de Moura Cunha para realizar atividades complementares. E na oportunidade utilizar o espaço do Telecentro Comunitário, para desenvolver com os professores atividades ludicas, para que os professores possam ter acesso a internet e consequentemente possam trazer os alunos para ter acesso a jogos e atividades ludicas no computador.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Do Jeitinho Dela: Estilo próprio, rigor e pragmatismo determinam os 100 primeiros dias de Dilma Rousseff na presidência
Dilma Rousseff misturou todos os ingredientes da sua "omelete presidencial" direto na frigideira e respondeu à apresentadora Ana Maria Braga sobre as perspectivas do crescimento econômico para seu governo: "O nosso objetivo é fazer com que a economia continue crescendo de forma estável, sem que a inflação volte". De repente, ela interrompe a própria fala: "Tô achando que tá muito baixo esse fogo, hein?" A escolha da primeira aparição da presidente em um programa de televisão voltado ao público feminino não foi por acaso. Dilma falou sobre sua preocupação com o poder aquisitivo da população conquistado no governo de Luiz Inácio Lula da Silva e mandou uma indireta para quem reclamava do reajuste do salário mínimo para R$545: "Quando não tem, nós não damos. Quando tem, nós damos. Então, garantimos... Pera lá, dona Ana Maria", ela interrompe. A petista olha para a frigideira, se concentra e termina de preparar o quitute. "Não tá ficando bom, não, porque estou conversando", completou, antes de apagar o fogo.
A apresentadora e o fiel escudeiro, Louro José, enfim provaram a omelete presidencial: adoraram. Os dois atribuíram o "gostinho diferente" ao bicarbonato de sódio que a presidente incorporou à receita - para deixar o prato "mais fofinho", mas que também notoriamente contribui para estufar o estômago.
Dilma assumiu a presidência da República debaixo de chuva forte, desfilando a bordo de um Rolls-Royce fechado. E, no "frigir do ovos", o fato pôde servir como metáfora para o estilo discreto da petista no governo. Mas, passados 100 dias no comando, aos poucos ela encontra seu jeitinho de cozinhar - ou melhor, de governar. E, é preciso dizer, até agora sem a paternal intromissão de Lula, que não descumpriu a promessa de deixar a sucessora "trabalhar tranquila". "Rei morto, rei posto", declamou o "ex". Nesses três meses, a aprovação de Dilma, inclusive, já igualou os índices obtidos por Lula nos primeiros meses de seu último mandato, em 2006. Lembrando também que ela tem pela frente três reformas muito aguardadas: política, tributária e previdenciária. Sem se deixar levar por frívolas politicagens, a presidente vem surpreendendo por sua capacidade de ser objetiva.
Em sua discrição (ou seria precaução?), Dilma vetou os tradicionais "balanços dos 100 dias" de governo (completados em 10 de abril), muitos dos quais já haviam sido encomendados por alguns de seus ministros. Por conta disso, até mesmo o anúncio do Plano de Erradicação da Miséria, que estava previsto para este mês, deverá ter a data de lançamento adiada. A intenção será evitar que o simbolismo destes três primeiros meses não venha a colidir com o anúncio do plano. Outro objetivo seria evitar que medidas fortes tomadas pela presidente (corte de R$ 50 bilhões no orçamento e definição de um salário mínimo de R$ 545, especialmente) não terminassem taxadas como medidas de "ortodoxia fiscal".
Administrativamente, porém, Dilma tem apostado em um estilo que remete aos tempos em que era ministra-chefe da Casa Civil. Ou seja, dirigindo cobranças à equipe e exigindo o cumprimento das metas estabelecidas. Devagar, os palacianos vão se acostumando ao "estilo Dilma" de governar - muito menos histriônico do que o de seu antecessor. Jeito discreto, mas também "intolerante" quando necessário. Sabe-se que a presidente abomina, por exemplo, ouvir respostas incertas de sua equipe, tal como o infame "eu acho". De seus ministros, cobra certeza com a dura ênfase com que, recentemente, fustigou o presidente Barack Obama em sua passagem por nossas terras. Na ocasião, ela abertamente criticou o protecionismo norteamericano que prejudica países em desenvolvimento, dentre os quais o Brasil. Dilma deixou evidente para Obama que lutará pelos "interesses brasileiros" e, com igual firmeza, aproveitou para demarcar a disposição do Brasil em ocupar um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
No cotidiano da líder, pontualidade é outra exigência. Todas as manhãs, Dilma é a primeira autoridade a chegar ao Palácio do Planalto e, a esse respeito, advertiu seus ministros que não admite atrasos nas audiências marcadas. Dilma joga duro no cumprimento do protocolo. Diferente do que antes ocorria com o afável Lula, agora os ministros não mais gozam de "tempo livre". Sua lógica é a seguinte: os responsáveis por ministérios considerados "mais importantes" têm 15 minutos e os "menos importantes" cinco minutos. Dilma quer impor o mesmo controle rígido nos "gastos oficiais", aos quais impôs procedimentos éticos severos. Ela exigiu que os ministros sejam comedidos em relação a privilégios que ainda teimam em resistir no "seio do poder". O uso de aviões das Forças Aéreas (comum nos governos anteriores) para que ministros façam viagens a seu estado de origem também está proibido - Dilma advertiu a Aeronáutica de que tais aeronaves só poderão ser acionadas em caso de viagens excepcionais.
Interna e externamente, Dilma vai dando um toque pessoal ao Palácio da Alvorada, até então habitado somente por líderes do gênero masculino. Uma das primeiras providências foi bem feminina: mandou trocar todos os móveis da sala. Em sua faxina, a faceta "laica" de Dilma também falou mais alto. Logo que entrou, devolveu a Lula um crucifixo que havia oito anos estava dependurado na parede do gabinete presidencial. Aliás, nenhuma decisão de governo passa ao largo da sala da presidente. No campo político, a prova de sua ingerência reflete-se na montagem do primeiro escalão de seu governo. Nas escolhas, Dilma valorizou mais a competência técnica de sua equipe, em detrimento da velha praxe de acordos e indicações políticas. Tal "sensibilidade", de fato, foi ponto ganho a seu favor.
Publicamente, a julgar por sua primeira aparição oficial, em janeiro, durante o episódio da tragédia das chuvas na região serrana do Rio de Janeiro, a presidente revelou boa capacidade de comunicação. Em seu pronunciamento, o segredo foi lançar mão de "conteúdos comedidos" - ou seja, não fazendo discurso político e, sim, anunciando a construção de casas para desabrigados. Há quem diga que, com Dilma, a "racionalidade" teria voltado ao Palácio do Planalto. Na ocasião, a presidente chegou a perder a paciência ao tomar conhecimento de que os desabrigados haviam ficado sem conexão de celular na região. "'Imagine o sofrimento dos parentes que buscam notícias e não conseguem falar com os seus entes queridos?", revoltou-se. E prontamente ordenou ao ministro Antonio Palocci que, de seu próprio telefone móvel, ligasse para os presidentes das empresas de telefonia e cobrasse providências imediatas. E liberou: "Pode espinafrar!"
No balanço da deputada federal Manuela d' Ávila (PCdoB/RS), uma vitória de Dilma Rousseff foi ter conseguido desmistificar comentários preconceituosos surgidos durante a campanha presidencial. Os adversários atacavam a então candidata por sua suposta "falta de personalidade". Para Manoela, a presidente tem dado cara própria a seu mandato. "É notável a habilidade que ela tem demonstrado para construir opiniões e, da mesma forma, dialogar com partidos. Cuidar simultaneamente de 'multitarefas', exatamente como a presidente vem fazendo, é uma bem-vinda qualidade feminina no governo."
Da oposição, a deputada federal Mara Gabrilli (PSDB/SP) não poupa, por sua vez, críticas aos 100 dias de Dilma. No juízo de Mara, a presidente perdeu a possibilidade que tinha para elevar o salário mínimo para R$ 600. "Essa primeira atitude demonstrou que o PT não é mais um partido de trabalhadores, e sim um partido de empregadores. Foi o primeiro grande tropeção do governo", reprova a deputada, que censura o governo por "engrossar a máquina administrativa à custa do silêncio dos 'mensaleiros'" - os quais, segundo ela, estariam recebendo cargos dentro do governo federal. "Se chegar agosto e Dilma não tomar alguma atitude, o crime de formação de quadrilha prescreverá. Será então uma vergonha para o país."
Ao fim da entrevista para Ana Maria Braga, Dilma Rousseff , questionada sobre o que esperava da avaliação dos 100 primeiros dias no governo, afirmou que a avaliação deve ser sistemática - "todos os santos dias". A frase ilustra o estilo contido da nova presidente (em contraste com o protagonismo que Lula exerceu nos oito anos de mandato), mas Dilma parece dar outros sinais de mudança - mais especificamente, nas áreas de política externa e direitos humanos. Antes de tomar posse, a presidente deixou claro que não concordava com posições assumidas pelo governo do antecessor. Ela condenou a decisão de se abster de votar na ONU uma punição ao governo do Irã e declarou ser radicalmente contra o apedrejamento da iraniana Sakineh Mohammadi
Ashtiani, acusada de adultério. Mas foi a recente visita de Barack Obama que evidenciou outra característica do "estilo Dilma": a presidente fez questão de convidar todos os expresidentes da história brasileira recente para o almoço concedido a Obama no Palácio do Itamaraty. José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso marcaram presença (Lula não compareceu para evitar "dupla representação"). "Achei uma gentileza, senão não teria vindo", disse FHC. "Em matéria de Estado, quando se está representando o país, não cabem divisões partidárias. A presidente Dilma demonstrou que tem compreensão correta dessa matéria."
Fonte: Revista Rollingstone.com.br
A apresentadora e o fiel escudeiro, Louro José, enfim provaram a omelete presidencial: adoraram. Os dois atribuíram o "gostinho diferente" ao bicarbonato de sódio que a presidente incorporou à receita - para deixar o prato "mais fofinho", mas que também notoriamente contribui para estufar o estômago.
Dilma assumiu a presidência da República debaixo de chuva forte, desfilando a bordo de um Rolls-Royce fechado. E, no "frigir do ovos", o fato pôde servir como metáfora para o estilo discreto da petista no governo. Mas, passados 100 dias no comando, aos poucos ela encontra seu jeitinho de cozinhar - ou melhor, de governar. E, é preciso dizer, até agora sem a paternal intromissão de Lula, que não descumpriu a promessa de deixar a sucessora "trabalhar tranquila". "Rei morto, rei posto", declamou o "ex". Nesses três meses, a aprovação de Dilma, inclusive, já igualou os índices obtidos por Lula nos primeiros meses de seu último mandato, em 2006. Lembrando também que ela tem pela frente três reformas muito aguardadas: política, tributária e previdenciária. Sem se deixar levar por frívolas politicagens, a presidente vem surpreendendo por sua capacidade de ser objetiva.
Em sua discrição (ou seria precaução?), Dilma vetou os tradicionais "balanços dos 100 dias" de governo (completados em 10 de abril), muitos dos quais já haviam sido encomendados por alguns de seus ministros. Por conta disso, até mesmo o anúncio do Plano de Erradicação da Miséria, que estava previsto para este mês, deverá ter a data de lançamento adiada. A intenção será evitar que o simbolismo destes três primeiros meses não venha a colidir com o anúncio do plano. Outro objetivo seria evitar que medidas fortes tomadas pela presidente (corte de R$ 50 bilhões no orçamento e definição de um salário mínimo de R$ 545, especialmente) não terminassem taxadas como medidas de "ortodoxia fiscal".
Administrativamente, porém, Dilma tem apostado em um estilo que remete aos tempos em que era ministra-chefe da Casa Civil. Ou seja, dirigindo cobranças à equipe e exigindo o cumprimento das metas estabelecidas. Devagar, os palacianos vão se acostumando ao "estilo Dilma" de governar - muito menos histriônico do que o de seu antecessor. Jeito discreto, mas também "intolerante" quando necessário. Sabe-se que a presidente abomina, por exemplo, ouvir respostas incertas de sua equipe, tal como o infame "eu acho". De seus ministros, cobra certeza com a dura ênfase com que, recentemente, fustigou o presidente Barack Obama em sua passagem por nossas terras. Na ocasião, ela abertamente criticou o protecionismo norteamericano que prejudica países em desenvolvimento, dentre os quais o Brasil. Dilma deixou evidente para Obama que lutará pelos "interesses brasileiros" e, com igual firmeza, aproveitou para demarcar a disposição do Brasil em ocupar um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
No cotidiano da líder, pontualidade é outra exigência. Todas as manhãs, Dilma é a primeira autoridade a chegar ao Palácio do Planalto e, a esse respeito, advertiu seus ministros que não admite atrasos nas audiências marcadas. Dilma joga duro no cumprimento do protocolo. Diferente do que antes ocorria com o afável Lula, agora os ministros não mais gozam de "tempo livre". Sua lógica é a seguinte: os responsáveis por ministérios considerados "mais importantes" têm 15 minutos e os "menos importantes" cinco minutos. Dilma quer impor o mesmo controle rígido nos "gastos oficiais", aos quais impôs procedimentos éticos severos. Ela exigiu que os ministros sejam comedidos em relação a privilégios que ainda teimam em resistir no "seio do poder". O uso de aviões das Forças Aéreas (comum nos governos anteriores) para que ministros façam viagens a seu estado de origem também está proibido - Dilma advertiu a Aeronáutica de que tais aeronaves só poderão ser acionadas em caso de viagens excepcionais.
Interna e externamente, Dilma vai dando um toque pessoal ao Palácio da Alvorada, até então habitado somente por líderes do gênero masculino. Uma das primeiras providências foi bem feminina: mandou trocar todos os móveis da sala. Em sua faxina, a faceta "laica" de Dilma também falou mais alto. Logo que entrou, devolveu a Lula um crucifixo que havia oito anos estava dependurado na parede do gabinete presidencial. Aliás, nenhuma decisão de governo passa ao largo da sala da presidente. No campo político, a prova de sua ingerência reflete-se na montagem do primeiro escalão de seu governo. Nas escolhas, Dilma valorizou mais a competência técnica de sua equipe, em detrimento da velha praxe de acordos e indicações políticas. Tal "sensibilidade", de fato, foi ponto ganho a seu favor.
Publicamente, a julgar por sua primeira aparição oficial, em janeiro, durante o episódio da tragédia das chuvas na região serrana do Rio de Janeiro, a presidente revelou boa capacidade de comunicação. Em seu pronunciamento, o segredo foi lançar mão de "conteúdos comedidos" - ou seja, não fazendo discurso político e, sim, anunciando a construção de casas para desabrigados. Há quem diga que, com Dilma, a "racionalidade" teria voltado ao Palácio do Planalto. Na ocasião, a presidente chegou a perder a paciência ao tomar conhecimento de que os desabrigados haviam ficado sem conexão de celular na região. "'Imagine o sofrimento dos parentes que buscam notícias e não conseguem falar com os seus entes queridos?", revoltou-se. E prontamente ordenou ao ministro Antonio Palocci que, de seu próprio telefone móvel, ligasse para os presidentes das empresas de telefonia e cobrasse providências imediatas. E liberou: "Pode espinafrar!"
No balanço da deputada federal Manuela d' Ávila (PCdoB/RS), uma vitória de Dilma Rousseff foi ter conseguido desmistificar comentários preconceituosos surgidos durante a campanha presidencial. Os adversários atacavam a então candidata por sua suposta "falta de personalidade". Para Manoela, a presidente tem dado cara própria a seu mandato. "É notável a habilidade que ela tem demonstrado para construir opiniões e, da mesma forma, dialogar com partidos. Cuidar simultaneamente de 'multitarefas', exatamente como a presidente vem fazendo, é uma bem-vinda qualidade feminina no governo."
Da oposição, a deputada federal Mara Gabrilli (PSDB/SP) não poupa, por sua vez, críticas aos 100 dias de Dilma. No juízo de Mara, a presidente perdeu a possibilidade que tinha para elevar o salário mínimo para R$ 600. "Essa primeira atitude demonstrou que o PT não é mais um partido de trabalhadores, e sim um partido de empregadores. Foi o primeiro grande tropeção do governo", reprova a deputada, que censura o governo por "engrossar a máquina administrativa à custa do silêncio dos 'mensaleiros'" - os quais, segundo ela, estariam recebendo cargos dentro do governo federal. "Se chegar agosto e Dilma não tomar alguma atitude, o crime de formação de quadrilha prescreverá. Será então uma vergonha para o país."
Ao fim da entrevista para Ana Maria Braga, Dilma Rousseff , questionada sobre o que esperava da avaliação dos 100 primeiros dias no governo, afirmou que a avaliação deve ser sistemática - "todos os santos dias". A frase ilustra o estilo contido da nova presidente (em contraste com o protagonismo que Lula exerceu nos oito anos de mandato), mas Dilma parece dar outros sinais de mudança - mais especificamente, nas áreas de política externa e direitos humanos. Antes de tomar posse, a presidente deixou claro que não concordava com posições assumidas pelo governo do antecessor. Ela condenou a decisão de se abster de votar na ONU uma punição ao governo do Irã e declarou ser radicalmente contra o apedrejamento da iraniana Sakineh Mohammadi
Ashtiani, acusada de adultério. Mas foi a recente visita de Barack Obama que evidenciou outra característica do "estilo Dilma": a presidente fez questão de convidar todos os expresidentes da história brasileira recente para o almoço concedido a Obama no Palácio do Itamaraty. José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso marcaram presença (Lula não compareceu para evitar "dupla representação"). "Achei uma gentileza, senão não teria vindo", disse FHC. "Em matéria de Estado, quando se está representando o país, não cabem divisões partidárias. A presidente Dilma demonstrou que tem compreensão correta dessa matéria."
Fonte: Revista Rollingstone.com.br
quinta-feira, 19 de maio de 2011
MARIA GOMES DE OLIVEIRA, A ‘MARIA BONITA’ DE LAMPIÃO, AOS 100 ANOS
Maria Bonita foi a primeira mulher a entrar no cangaço. Antes dela, os cangaceiros cultuavam o tabu de que a presença da mulher no grupo desencadearia seu fim. Os homens perderiam a força e a proteção. Ficariam à mercê dos seus inimigos e vulneráveis às suas armas pelo o desaparecimento dos predicados do corpo fechado. Era a tradição medieval dos cavaleiros e templários que mantinham a castidade como forma de preservarem as virtudes de guerreiros e nobres e principalmente a invencibilidade. Maria Gomes de Oliveira, nasceu em 8 de março de 1911 na fazenda Malhada da Caiçara da localidade Santa Brígida, hoje município baiano de Paulo Afonso. Seus pais José Felipe de Oliveira e Maria Joaquina da Conceição, conhecida por Déia tiveram muitos filhos. Só homens foram cinco. Mulheres foram oito.
Como toda menina do sertão nordestino, Maria casou ainda adolescente com um sapateiro das vizinhanças, José Miguel da Silva, José de Neném, com quem não teve filhos, pela alegada esterilidade do parceiro. A vida de casada não transcorria bem. O casal vivia em brigas e vez por outra, Maria aborrecida com o marido, ia passar uns dias na casa dos pais.
Numa dessas vezes, no final do ano de 1929, o pequeno povoado de Santa Brígida foi surpreendido com a presença de Lampião que com um reduzido bando entrara no território baiano. O encontro ocasional dos dois despertou uma atração mutua e Lampião, sem outro pretexto, sabendo dos seus predicados como costureira encomendou uns lenços bordados para o pescoço. Por quase um ano, e sempre que passava por aquelas redondezas Lampião dava um jeito de visitá-la e um namoro ingênuo, como era comum no sertão daquele tempo, acabou acontecendo. No principio de 1930, Lampião resolveu levá-la consigo, contrariando todos os conselhos de que a presença de mulher no grupo seria o principio do fim. Não foi. O romance durou 8 anos até a emboscada fatal de Angico em Sergipe.
Naquele mesmo ano de 1930, Maria engravidou pela primeira vez e teve um filho natimorto. Provavelmente a má alimentação, a vida errante de perseguições e combates tenham contribuído para a perda do filho. No outro ano, estava grávida novamente e desta vez teve uma menina, nas terras da fazenda Exu, município de Porto da Folha em Sergipe, em 13 de setembro de 1932, assistida pela parteira Rosinha sob um pé de umbu. Em 4 de outubro, liberada do resguardo da mulher e por questão de segurança, Lampião teve que partir, entregando a filha recém-nascida ao vaqueiro Severo Mamede e sua esposa, Aurora, que poucos dias antes também tivera uma filha para criarem a menina como filha e que recebeu o nome de Expedita.
Maria ainda engravidou mais duas vezes, abortando espontaneamente. Somente lhe sobreviveu a filha Expedita, hoje com 78 anos.
A presença de mulheres nos grupos de cangaceiros foi detectada a primeira vez pela Policia, quando após o combate de Favelas na Bahia, foram encontrados entre os pertences abandonados pelos cangaceiros, lenços perfumados, nitidamente de uso feminino, conforme registro no jornal A Tarde de Salvador em 5 de abril de 1930.
Maria de Déia, Maria do capitão, Maria de Lampião ou dona Maria eram os nomes como os companheiros a conheciam. Adotou uma estética diferente da dos homens, mas usando praticamente as mesmas cores como camuflagem para o meio ambiente em que viviam. Cores terrosas, marrons, cinzas, caquis, todas parecidas com as cores das caatingas. O toque feminino estava nos enfeites e bordados. Os vestidos eram sempre retos com decote alto e mangas compridas. Proteção do sol e dos espinhos do mato por onde andavam. Detalhes eram costurados como faixas na barra da saia, na cintura e ao redor do busto. Bolsos com aba para fechar e botões. Embornais ornados de detalhes geométricos, rosáceas, cruzes latinas e signos-de-salomão. Os chapéus não tinham a forma dos que os homens usavam, de aba revirada. Tinham aba reta e eram de flanela, mas ostentavam medalhinhas e medalhões na testeira, e no barbicacho.
Sob o chapéu havia sempre um lenço para cobrir os cabelos que habitualmente permaneciam presos por frisos e fitas. O restante do equipamento era rústico e utilitário. Canecas, colheres, punhal e uma arma de fogo dessas calibre 22 apenas para proteção. Não participavam dos combates. Apenas começado o tiroteio, eram levadas por um companheiro para um lugar distante e ficavam sob guarda e proteção. Quando feridas por uma bala perdida eram carregadas nos braços por um companheiro até a casa de um coiteiro para serem tratadas. Quando grávidas tinham toda a proteção, mas não podiam ter moleza. Seguiam o mesmo ritmo das retiradas, muitas vezes às pressas, fugindo da Policia.
Os partos eram feitos nas casas dos coiteiros ou no meio do mato, abrigados num suvaco de serra ou sob uma árvore frondosa que desse sombra e proteção.
Maria Bonita foi um nome de grife dado pela Policia. Coisa prá inticar com Lampião e despertar seu ciúme. Na verdade, na intimidade ele chamava Maria de Santinha.
Maria foi ferida superficialmente algumas vezes, nunca na frente de combate. Em 20 de julho de 1934, no mesmo dia em que no Juazeiro do Ceará padre Cícero morria, Lampião atacou a vila Serrinha de Catimbau perto de Garanhuns em Pernambuco e Maria foi baleada nas nádegas. Maria Ema, outra mulher do grupo também foi ferida. Foram tratadas por uma curandeira das redondezas. Parece que esse foi o único ferimento mais grave da mulher de Lampião, que tinha uma pistola tipo mauzer para sua proteção.
Maria sempre teve ascendência sobre o marido. Discutiam como todo casal, mas nunca sofreu uma agressão por parte do companheiro. Contam que fugindo da Policia e se escondendo no meio da caatinga, com um recém-nascido nos braços Maria foi incapaz de fazer o filho parar de chorar o que era perigoso tendo em vista a proximidade da volante.
Todos tinham que manter silêncio, mas a criança teimava em chorar. Lampião chateado determinou a mulher que fizesse o filho parar, mas Maria não conseguia. Lampião então, num rompante de autoridade mandou que os companheiros matassem a criança, com reação enérgica de Maria que soltou o verbo com toda a sorte de impropérios, desafiando o chefe a fazer cumprir o que determinara. Lampião recuou da decisão, reconhecendo o zelo da companheira e ainda comentando aos outros que “mulher choca, nem o diabo enfrenta”, alegando o estado puerperal da mulher.
Um compadre de Maria, José Gomes dos Santos, chamado José Fulô, natural dali mesmo de Santa Brígida, por ser amigo do seu ex-marido, José de Neném, vivia comentando nas feiras que era um despropósito sua comadre ter deixado o marido por um cangaceiro. Sabedor da história, Lampião determinou que se algum conhecido soubesse do paradeiro de Fulô, que o segurasse que ele queria ter uma conversa com ele. Não deu outra. Em 25 de novembro de 1935, José Fulô teve na feira de Chorrochó e pediu arrancho na casa de Antonio Mocó que era unha-e-carne com o chefe dos cangaceiros. Foi aprisionado enquanto saia um positivo com um recado pra Lampião. Que o homem tava preso que ele viesse tomar as satisfações. Somente em 2 de dezembro Lampião conseguiu chegar no lugar e danou-se a bater em José Fulô, torturando-o de todas as formas. Vendo que ia acabar sendo morto, José Fulô pediu proteção a Maria, alegando sua condição de compadre. Não precisou pedir duas vezes e ela interferiu valentemente pelo fofoqueiro que acabou sendo perdoado por Lampião que ainda mandou ele pedir a benção “a sua madrinha”, pela vida que ele poupara.
Outra demonstração do espírito guerreiro de Maria Bonita aconteceu em 1936 quando um grupo incluindo Gato e sua mulher Inacinha no 7º mês de gravidez e Maria mais Corisco, Dadá, Virginio, Portugues, Manoel Moreno, Pancada e Maria, Chumbinho e outros, num total de 16, estando arranchados na fazenda Retiro em Alagoas, foram emboscados por uma volante do tenente Bezerra. O tiroteio foi grande, mas Inacinha foi baleada no quadril e na perna, ficando sem condição de fugir. Presa pela Policia, foi levada para Piranhas. O companheiro Gato, desesperado, junta sua tropa e segue para Piranhas para resgatar a companheira ferida e grávida. Da fazenda Retiro até Piranhas, matam 10 pessoas. Na cidade, são recebidos a tiros, mas resistem, tendo como trincheira, algumas casas do começo da rua. Em Piranhas conseguem matar mais duas pessoas. O telegrafista e um adolescente de 15 anos. Num dado momento, Gato foi baleado gravemente e foi dada a ordem de recuar. O ferido foi transportado sentado numa cadeira de vime, levada por Maria Bonita e Dadá de Corisco sob intenso tiroteio. Os cangaceiros recuam para a fazenda Mogiana, onde Gato agonizante pediu a Maria para fazer um cigarro de fumo bem fininho prá ele pitar, mas morreu antes.
Em 17 de abril de 1938, Maria Bonita e Lampião com mais seis companheiros saem da fazenda Borda da Mata, de Antonio Caixeiro, município de Canhoba em Sergipe, e sobem até Gararu onde atravessam o rio São Francisco no rumo das Alagoas. Era uma noite estrelada. Lampião apressa uma embarcação que fazia a travessia do rio e obriga o barqueiro a levá-los até o outro lado. Na embarcação também viajava uma banda de jazz que ia até Pão de Açucar prá tocar numa festa. Lampião, num gesto inusitado pediu que tocassem “O tango da vida.” Após a exibição, Lampião deu uma gorjeta de 50 mil réis para cada um, desembarcando no Saco dos Medeiros, município de Traipú em Alagoas. Foi o ultimo ato oficial antes da emboscada de Angico.
Em 21 de julho, Luis Pedro, Juriti e outro cabra interceptaram um portador de Corisco que levava Cristina, ex-companheira de Portugues para junto de sua família em Propriá. Cristina traia o companheiro com Gitirana, um cabra de Corisco. Descoberta, foi poupada por interferência de Lampião e Maria que mandaram que os dois chefes cuidassem, cada um, dos seus. Cristina ficou com Portugues, mas na primeira oportunidade fugiu atrás de Gitirana. Corisco não gostou de sua presença e determinou sua devolução à família em Propriá, encarregando como portador um vaqueiro do velho Bilé da fazenda Emendadas. Nesse 21 de julho, Cristina saiu com o vaqueiro, prá viagem, mas foi interceptada pelos homens de confiança de Lampião que alegando necessidade de guardar segredo, mataram-na a punhal. Contrariado, Corisco ficou agastado com Lampião, razão pela qual não se dirigiu imediatamente para o ponto em Angico onde Lampião chegaria em 23 de julho.
Lampião estava descansando numa das fazendas de Antonio Caixeiro, pai do capitão-médico da PM sergipana Eronildes de Carvalho interventor do Estado de 1935 a 1941. Para acertar detalhes de estratégia, mandou avisar aos seus chefes de grupos, Corisco, Zé Sereno, Angelo Roque que tinham um encontro no Angico, município de Porto da Folha naquela semana. Em 23 de julho ele chegou com sua mulher e um grupo reduzido ao lugar, recebendo Zé Sereno e Angelo Roque.
Na noite de 27 de julho, Maria chamou Sila prá conversar e fumar afastadas das tendas de abrigo. Haviam comido uma melancia madura que Pedro de Candida havia trazido junto com as compras da feira. Escoradas numas pedras, as duas prosearam até tarde da noite. Maria reclamava da vida difícil de correrias e perseguições. Preferia um lugarzinho tranqüilo com o companheiro prá ter e criar seus filhos, mas Virgulino não aceitava, alegando que já estava desgraçado e a Policia nunca iria deixá-los em paz.
Naquela prosa, Sila viu algumas luzes piscando no mato. Maria achou que eram os lampejos de vagalumes. Na verdade eram as lanternas à pilha da Policia, formando o cerco.
De madrugada, estando o aspirante Ferreira com um pequeno grupo, fechando a entrada do vale, atrás de umas pedras que formavam um tanque d’água e bem diante das tendas onde dormiam os cangaceiros, viu quando Lampião acordou e se espreguiçando mandou Amoroso ir buscar água prá coar café. O cangaceiro, com uma cuia de lata de queijo do reino veio na direção da tropa do aspirante, mal encoberto pela escuridão da madrugada. Diante dos policiais escondidos nas pedras, separados por apenas uns dois metros, Amoroso resolve urinar. Na iminência de serem descobertos, os policiais começam a atirar. O primeiro a morrer foi Lampião. Maria correu em sua direção para acudi-lo e foi baleada, caindo sobre o companheiro. De repente ela firmou os braços no chão e tentou levantar-se. Estava apenas baleada. Viu quando Luis Pedro e um grupo de companheiros estava conseguindo escapar do cerco.
Lembrou-se de cobrá-lo da promessa que fizera a Lampião em novembro de 1926, quando acidentalmente matara seu irmão Antonio. “Compadre Luis, você não disse que no dia que Lampião morresse você morria também?” E Luis Pedro voltou. Na mesma hora um policial avisou que Maria ainda se mexia, viva. Outro tiro acertou-a e um volante correu prá degolá-la.
Luis Pedro que voltara acudindo a alegação de Maria, foi baleado nos peitos, mas não se entregou. Fez um movimento de sacar sua pistola, mas outro tiro acabou com sua vida. Um policial avistando aquele cangaceiro todo ajaezado, com as mãos cheia de anéis, com terêrês de aliança e jóias de ouro nos cabelos, pensou que tratava-se de Lampião.
Cortou sua cabeça e suas mãos para depois despojá-las dos anéis.
A cabeça de Maria Bonita, Luis Pedro e mais seis companheiros foi guardada em latas de querosene com sal e trasladadas para Piranhas e daí por todo o calvário de cidades até Aracaju.
Depois foram para o museu Nina Rodrigues na Bahia e somente sepultadas em 1969, 31 anos depois.
* Iaperi Araújo é da Academia Norte-riograndense de Letras, dos Institutos Histórico e Geográfico do RN e Goiás, da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço e Presidente da Associação Brasileira de Medicina Popular e Natural.
Como toda menina do sertão nordestino, Maria casou ainda adolescente com um sapateiro das vizinhanças, José Miguel da Silva, José de Neném, com quem não teve filhos, pela alegada esterilidade do parceiro. A vida de casada não transcorria bem. O casal vivia em brigas e vez por outra, Maria aborrecida com o marido, ia passar uns dias na casa dos pais.
Numa dessas vezes, no final do ano de 1929, o pequeno povoado de Santa Brígida foi surpreendido com a presença de Lampião que com um reduzido bando entrara no território baiano. O encontro ocasional dos dois despertou uma atração mutua e Lampião, sem outro pretexto, sabendo dos seus predicados como costureira encomendou uns lenços bordados para o pescoço. Por quase um ano, e sempre que passava por aquelas redondezas Lampião dava um jeito de visitá-la e um namoro ingênuo, como era comum no sertão daquele tempo, acabou acontecendo. No principio de 1930, Lampião resolveu levá-la consigo, contrariando todos os conselhos de que a presença de mulher no grupo seria o principio do fim. Não foi. O romance durou 8 anos até a emboscada fatal de Angico em Sergipe.
Naquele mesmo ano de 1930, Maria engravidou pela primeira vez e teve um filho natimorto. Provavelmente a má alimentação, a vida errante de perseguições e combates tenham contribuído para a perda do filho. No outro ano, estava grávida novamente e desta vez teve uma menina, nas terras da fazenda Exu, município de Porto da Folha em Sergipe, em 13 de setembro de 1932, assistida pela parteira Rosinha sob um pé de umbu. Em 4 de outubro, liberada do resguardo da mulher e por questão de segurança, Lampião teve que partir, entregando a filha recém-nascida ao vaqueiro Severo Mamede e sua esposa, Aurora, que poucos dias antes também tivera uma filha para criarem a menina como filha e que recebeu o nome de Expedita.
Maria ainda engravidou mais duas vezes, abortando espontaneamente. Somente lhe sobreviveu a filha Expedita, hoje com 78 anos.
A presença de mulheres nos grupos de cangaceiros foi detectada a primeira vez pela Policia, quando após o combate de Favelas na Bahia, foram encontrados entre os pertences abandonados pelos cangaceiros, lenços perfumados, nitidamente de uso feminino, conforme registro no jornal A Tarde de Salvador em 5 de abril de 1930.
Maria de Déia, Maria do capitão, Maria de Lampião ou dona Maria eram os nomes como os companheiros a conheciam. Adotou uma estética diferente da dos homens, mas usando praticamente as mesmas cores como camuflagem para o meio ambiente em que viviam. Cores terrosas, marrons, cinzas, caquis, todas parecidas com as cores das caatingas. O toque feminino estava nos enfeites e bordados. Os vestidos eram sempre retos com decote alto e mangas compridas. Proteção do sol e dos espinhos do mato por onde andavam. Detalhes eram costurados como faixas na barra da saia, na cintura e ao redor do busto. Bolsos com aba para fechar e botões. Embornais ornados de detalhes geométricos, rosáceas, cruzes latinas e signos-de-salomão. Os chapéus não tinham a forma dos que os homens usavam, de aba revirada. Tinham aba reta e eram de flanela, mas ostentavam medalhinhas e medalhões na testeira, e no barbicacho.
Sob o chapéu havia sempre um lenço para cobrir os cabelos que habitualmente permaneciam presos por frisos e fitas. O restante do equipamento era rústico e utilitário. Canecas, colheres, punhal e uma arma de fogo dessas calibre 22 apenas para proteção. Não participavam dos combates. Apenas começado o tiroteio, eram levadas por um companheiro para um lugar distante e ficavam sob guarda e proteção. Quando feridas por uma bala perdida eram carregadas nos braços por um companheiro até a casa de um coiteiro para serem tratadas. Quando grávidas tinham toda a proteção, mas não podiam ter moleza. Seguiam o mesmo ritmo das retiradas, muitas vezes às pressas, fugindo da Policia.
Os partos eram feitos nas casas dos coiteiros ou no meio do mato, abrigados num suvaco de serra ou sob uma árvore frondosa que desse sombra e proteção.
Maria Bonita foi um nome de grife dado pela Policia. Coisa prá inticar com Lampião e despertar seu ciúme. Na verdade, na intimidade ele chamava Maria de Santinha.
Maria foi ferida superficialmente algumas vezes, nunca na frente de combate. Em 20 de julho de 1934, no mesmo dia em que no Juazeiro do Ceará padre Cícero morria, Lampião atacou a vila Serrinha de Catimbau perto de Garanhuns em Pernambuco e Maria foi baleada nas nádegas. Maria Ema, outra mulher do grupo também foi ferida. Foram tratadas por uma curandeira das redondezas. Parece que esse foi o único ferimento mais grave da mulher de Lampião, que tinha uma pistola tipo mauzer para sua proteção.
Maria sempre teve ascendência sobre o marido. Discutiam como todo casal, mas nunca sofreu uma agressão por parte do companheiro. Contam que fugindo da Policia e se escondendo no meio da caatinga, com um recém-nascido nos braços Maria foi incapaz de fazer o filho parar de chorar o que era perigoso tendo em vista a proximidade da volante.
Todos tinham que manter silêncio, mas a criança teimava em chorar. Lampião chateado determinou a mulher que fizesse o filho parar, mas Maria não conseguia. Lampião então, num rompante de autoridade mandou que os companheiros matassem a criança, com reação enérgica de Maria que soltou o verbo com toda a sorte de impropérios, desafiando o chefe a fazer cumprir o que determinara. Lampião recuou da decisão, reconhecendo o zelo da companheira e ainda comentando aos outros que “mulher choca, nem o diabo enfrenta”, alegando o estado puerperal da mulher.
Um compadre de Maria, José Gomes dos Santos, chamado José Fulô, natural dali mesmo de Santa Brígida, por ser amigo do seu ex-marido, José de Neném, vivia comentando nas feiras que era um despropósito sua comadre ter deixado o marido por um cangaceiro. Sabedor da história, Lampião determinou que se algum conhecido soubesse do paradeiro de Fulô, que o segurasse que ele queria ter uma conversa com ele. Não deu outra. Em 25 de novembro de 1935, José Fulô teve na feira de Chorrochó e pediu arrancho na casa de Antonio Mocó que era unha-e-carne com o chefe dos cangaceiros. Foi aprisionado enquanto saia um positivo com um recado pra Lampião. Que o homem tava preso que ele viesse tomar as satisfações. Somente em 2 de dezembro Lampião conseguiu chegar no lugar e danou-se a bater em José Fulô, torturando-o de todas as formas. Vendo que ia acabar sendo morto, José Fulô pediu proteção a Maria, alegando sua condição de compadre. Não precisou pedir duas vezes e ela interferiu valentemente pelo fofoqueiro que acabou sendo perdoado por Lampião que ainda mandou ele pedir a benção “a sua madrinha”, pela vida que ele poupara.
Outra demonstração do espírito guerreiro de Maria Bonita aconteceu em 1936 quando um grupo incluindo Gato e sua mulher Inacinha no 7º mês de gravidez e Maria mais Corisco, Dadá, Virginio, Portugues, Manoel Moreno, Pancada e Maria, Chumbinho e outros, num total de 16, estando arranchados na fazenda Retiro em Alagoas, foram emboscados por uma volante do tenente Bezerra. O tiroteio foi grande, mas Inacinha foi baleada no quadril e na perna, ficando sem condição de fugir. Presa pela Policia, foi levada para Piranhas. O companheiro Gato, desesperado, junta sua tropa e segue para Piranhas para resgatar a companheira ferida e grávida. Da fazenda Retiro até Piranhas, matam 10 pessoas. Na cidade, são recebidos a tiros, mas resistem, tendo como trincheira, algumas casas do começo da rua. Em Piranhas conseguem matar mais duas pessoas. O telegrafista e um adolescente de 15 anos. Num dado momento, Gato foi baleado gravemente e foi dada a ordem de recuar. O ferido foi transportado sentado numa cadeira de vime, levada por Maria Bonita e Dadá de Corisco sob intenso tiroteio. Os cangaceiros recuam para a fazenda Mogiana, onde Gato agonizante pediu a Maria para fazer um cigarro de fumo bem fininho prá ele pitar, mas morreu antes.
Em 17 de abril de 1938, Maria Bonita e Lampião com mais seis companheiros saem da fazenda Borda da Mata, de Antonio Caixeiro, município de Canhoba em Sergipe, e sobem até Gararu onde atravessam o rio São Francisco no rumo das Alagoas. Era uma noite estrelada. Lampião apressa uma embarcação que fazia a travessia do rio e obriga o barqueiro a levá-los até o outro lado. Na embarcação também viajava uma banda de jazz que ia até Pão de Açucar prá tocar numa festa. Lampião, num gesto inusitado pediu que tocassem “O tango da vida.” Após a exibição, Lampião deu uma gorjeta de 50 mil réis para cada um, desembarcando no Saco dos Medeiros, município de Traipú em Alagoas. Foi o ultimo ato oficial antes da emboscada de Angico.
Em 21 de julho, Luis Pedro, Juriti e outro cabra interceptaram um portador de Corisco que levava Cristina, ex-companheira de Portugues para junto de sua família em Propriá. Cristina traia o companheiro com Gitirana, um cabra de Corisco. Descoberta, foi poupada por interferência de Lampião e Maria que mandaram que os dois chefes cuidassem, cada um, dos seus. Cristina ficou com Portugues, mas na primeira oportunidade fugiu atrás de Gitirana. Corisco não gostou de sua presença e determinou sua devolução à família em Propriá, encarregando como portador um vaqueiro do velho Bilé da fazenda Emendadas. Nesse 21 de julho, Cristina saiu com o vaqueiro, prá viagem, mas foi interceptada pelos homens de confiança de Lampião que alegando necessidade de guardar segredo, mataram-na a punhal. Contrariado, Corisco ficou agastado com Lampião, razão pela qual não se dirigiu imediatamente para o ponto em Angico onde Lampião chegaria em 23 de julho.
Lampião estava descansando numa das fazendas de Antonio Caixeiro, pai do capitão-médico da PM sergipana Eronildes de Carvalho interventor do Estado de 1935 a 1941. Para acertar detalhes de estratégia, mandou avisar aos seus chefes de grupos, Corisco, Zé Sereno, Angelo Roque que tinham um encontro no Angico, município de Porto da Folha naquela semana. Em 23 de julho ele chegou com sua mulher e um grupo reduzido ao lugar, recebendo Zé Sereno e Angelo Roque.
Na noite de 27 de julho, Maria chamou Sila prá conversar e fumar afastadas das tendas de abrigo. Haviam comido uma melancia madura que Pedro de Candida havia trazido junto com as compras da feira. Escoradas numas pedras, as duas prosearam até tarde da noite. Maria reclamava da vida difícil de correrias e perseguições. Preferia um lugarzinho tranqüilo com o companheiro prá ter e criar seus filhos, mas Virgulino não aceitava, alegando que já estava desgraçado e a Policia nunca iria deixá-los em paz.
Naquela prosa, Sila viu algumas luzes piscando no mato. Maria achou que eram os lampejos de vagalumes. Na verdade eram as lanternas à pilha da Policia, formando o cerco.
De madrugada, estando o aspirante Ferreira com um pequeno grupo, fechando a entrada do vale, atrás de umas pedras que formavam um tanque d’água e bem diante das tendas onde dormiam os cangaceiros, viu quando Lampião acordou e se espreguiçando mandou Amoroso ir buscar água prá coar café. O cangaceiro, com uma cuia de lata de queijo do reino veio na direção da tropa do aspirante, mal encoberto pela escuridão da madrugada. Diante dos policiais escondidos nas pedras, separados por apenas uns dois metros, Amoroso resolve urinar. Na iminência de serem descobertos, os policiais começam a atirar. O primeiro a morrer foi Lampião. Maria correu em sua direção para acudi-lo e foi baleada, caindo sobre o companheiro. De repente ela firmou os braços no chão e tentou levantar-se. Estava apenas baleada. Viu quando Luis Pedro e um grupo de companheiros estava conseguindo escapar do cerco.
Lembrou-se de cobrá-lo da promessa que fizera a Lampião em novembro de 1926, quando acidentalmente matara seu irmão Antonio. “Compadre Luis, você não disse que no dia que Lampião morresse você morria também?” E Luis Pedro voltou. Na mesma hora um policial avisou que Maria ainda se mexia, viva. Outro tiro acertou-a e um volante correu prá degolá-la.
Luis Pedro que voltara acudindo a alegação de Maria, foi baleado nos peitos, mas não se entregou. Fez um movimento de sacar sua pistola, mas outro tiro acabou com sua vida. Um policial avistando aquele cangaceiro todo ajaezado, com as mãos cheia de anéis, com terêrês de aliança e jóias de ouro nos cabelos, pensou que tratava-se de Lampião.
Cortou sua cabeça e suas mãos para depois despojá-las dos anéis.
A cabeça de Maria Bonita, Luis Pedro e mais seis companheiros foi guardada em latas de querosene com sal e trasladadas para Piranhas e daí por todo o calvário de cidades até Aracaju.
Depois foram para o museu Nina Rodrigues na Bahia e somente sepultadas em 1969, 31 anos depois.
* Iaperi Araújo é da Academia Norte-riograndense de Letras, dos Institutos Histórico e Geográfico do RN e Goiás, da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço e Presidente da Associação Brasileira de Medicina Popular e Natural.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Até tu Obama?
Será que ainda há quem duvide da nacionalidade de Obama? De espírito tão americano, poderia ele ter nascido em algum outro lugar?
Obama encarnou mesmo o super-herói americano. E esta semana viveu mais um dos personagens de roteiro hollywoodiano, como só seu fantasioso cinema seria capaz de produzir.
A velha história do mocinho americano contra o bandido, do super-herói contra o malfeitor, do justiceiro contra o maldoso.
Mas, como todo herói, ele vai entregar o Oscar, ainda esta semana, para outro do elenco de um filme que durou quase 10 anos.
E o prêmio com medalha de honrarias mil vai para o brilhante soldado, cuja pontaria alvejou a testa do grande malvado. Sim, este certamente merece uma condecoração honrosa. Pois ele poderia ter acertado a nuca da esposa do malvado ou de um dos seus numerosos filhos ali presente.
Mas, as balas para os filhos e para a mulher foram outras. Menos gloriosas, embora mortais. Ah! O malvado estava desarmado e fez a própria mulher de escudo, por isso ela foi morta. Atitudes que só um grande covarde poderia fazer.
E os filhos do malvado, que horrível crime teriam eles cometido? Embora, até nos mais infames dos seriados americanos sabe-se que é feio atirar em bandido desarmado e que, preservar a vida das criancinhas é primordial, mas aqueles, malvadinhos são.
Agora, a Organização das Nações de Urubus, leia-se ONU, procura sutilmente respostas paras estas questões. e certamente vão. assim como já encontraram justificativa para o massacre de Sabra e Chatiala e já puniram seus culpados...
Então aguardamos ansiosamente pelas próximos cenas de enlatados.
Território - I Encontro de Rádios Comunitárias da Bacia do Jacuípe
A Associação Comunitária de Mairi (Rádio Mairi FM 104,9) estará promovendo o 1º Encontro de Rádios Comunitárias do território da Bacia do Jacuípe, no dia 20 de maio (sexta-feira), das 9:00h as 16:00h, no Centro Cultural Sete de Setembro, na cidade de Mairi.
Os presidentes ou representantes de rádios comunitárias interessados a participar do evento, podem entrar em contato pelos telefones (74) 3632-2020 ou 9971-4067 e se preferir, pode enviar um e-mail para: afonsomairi@hotmail.com
Objetivo: Democratização da comunicação na Bacia do Jacuípe.
PERÍODO:
20 de maio de 2011
HORÁRIO:
09:00 às 16:00h
LOCAL:
Centro Cultural 7 de Setembro
INFORMAÇÕES:
Através dos telefones e e-mail:
(74) 3632 2020
9971 4067 (Afonso)
afonsomairi@hotmail.com
Apresentação
Comunicação é o processo de transmitir a informação e compreensão de uma pessoa para outra. Se não houver esta compreensão, não ocorre a comunicação.
Objetivo
Democratização da comunicação na Bacia do Jacuípe.
Pauta
09h – Dinâmica de Apresentação dos Participantes (Construção do Painel de Expectativas)
09’30h – O que é Comunicação?
(chuva de idéias).
Debate a partir do que o grupo aponta com destaques para os seguintes pontos:
Comunicação,
Comunicação Institucional,
Comunicação Comunitária,
Democratização e acesso a
Comunicação como um direto humano...
11h – Trabalho em Grupo
Qual a comunicação que temos? Aquela que os participantes da oficina têm acesso;
Qual a comunicação que queremos? E como os participantes se enxergam dentro dessa comunicação;
11’40h – Apresentação dos trabalhos e debate...
12’15hh – Almoço
13’30h – Leitura de Texto que reforça o debate pela manhã
14h - Apresentação dos Movimentos existentes nos Territórios Sisal e Jacuípe no campo da Comunicação Comunitária (Arlene Freire)
14’30h – Qual o papel de uma Rádio Comunitária?
Chuva de Palpite: Porque a nossa rádio é comunitária?
Debate
15h – Como a comunidade pode interagir com a rádio comunitária
(construindo painel de possíveis ações)
15’30h – Apresentação das propostas
15’45h – Avaliação do dia
16h – Encerramento
FACILITADORAS:
Nayara Silva
Programa de Comunicação do MOC
Arlene Freire
Coordenadora da Abraço Sisal CRESS 5006/5ªR
Por: Ailton Araújo
Fonte - www.baciadojacuipe.com.br
Os presidentes ou representantes de rádios comunitárias interessados a participar do evento, podem entrar em contato pelos telefones (74) 3632-2020 ou 9971-4067 e se preferir, pode enviar um e-mail para: afonsomairi@hotmail.com
Objetivo: Democratização da comunicação na Bacia do Jacuípe.
PERÍODO:
20 de maio de 2011
HORÁRIO:
09:00 às 16:00h
LOCAL:
Centro Cultural 7 de Setembro
INFORMAÇÕES:
Através dos telefones e e-mail:
(74) 3632 2020
9971 4067 (Afonso)
afonsomairi@hotmail.com
Apresentação
Comunicação é o processo de transmitir a informação e compreensão de uma pessoa para outra. Se não houver esta compreensão, não ocorre a comunicação.
Objetivo
Democratização da comunicação na Bacia do Jacuípe.
Pauta
09h – Dinâmica de Apresentação dos Participantes (Construção do Painel de Expectativas)
09’30h – O que é Comunicação?
(chuva de idéias).
Debate a partir do que o grupo aponta com destaques para os seguintes pontos:
Comunicação,
Comunicação Institucional,
Comunicação Comunitária,
Democratização e acesso a
Comunicação como um direto humano...
11h – Trabalho em Grupo
Qual a comunicação que temos? Aquela que os participantes da oficina têm acesso;
Qual a comunicação que queremos? E como os participantes se enxergam dentro dessa comunicação;
11’40h – Apresentação dos trabalhos e debate...
12’15hh – Almoço
13’30h – Leitura de Texto que reforça o debate pela manhã
14h - Apresentação dos Movimentos existentes nos Territórios Sisal e Jacuípe no campo da Comunicação Comunitária (Arlene Freire)
14’30h – Qual o papel de uma Rádio Comunitária?
Chuva de Palpite: Porque a nossa rádio é comunitária?
Debate
15h – Como a comunidade pode interagir com a rádio comunitária
(construindo painel de possíveis ações)
15’30h – Apresentação das propostas
15’45h – Avaliação do dia
16h – Encerramento
FACILITADORAS:
Nayara Silva
Programa de Comunicação do MOC
Arlene Freire
Coordenadora da Abraço Sisal CRESS 5006/5ªR
Por: Ailton Araújo
Fonte - www.baciadojacuipe.com.br
terça-feira, 17 de maio de 2011
Jovens Católicos de Gavião realizam o Play Católico
Aconteceu no último dia 14 de maio de 2011, o encontra de jovens de Gavião com o tema, PLAY CATÓLICO. o encontro teve inicio com a apresentalção de um vídeo onde deixava bem claro, que as drogas e as bedidas levam a degradação do ser humano principalmente nos jovens, em que percebemos que a facilidade de acesso as drogas estão demais, e cabe as diversas instituições, se preoculpar em discutir tais temas esclarecendo aos jovens o perigo que as drogas provocam nas pessoas, o referido video fala principalmente da violencia que as pessoas usuaria de drogas termina causando e levar os jovens a pensar que temoutros meios de diversão que não seja esses meios. O referido encontro teve a organização dos jovens do grupo e também com o apoio de nossos padres que é Jeremias e Gerônimo.
sábado, 14 de maio de 2011
Casas populares de Gavião custarão meio milhão de reais
A obra que cria o primeiro conjunto habitacional da cidade de Gavião já está em andamento e custará R$ 510 mil.
A iniciativa do Governo Federal em parceria com a prefeitura local faz parte do Programa Minha Casa, Minha Vida.
Em todo o país a União vai investir R$ 71,7 bilhões na contratação de 2 milhões de moradias na segunda fase do programa até 2014, de acordo com a secretária nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães.
Antes, porém, o programa deve entregar 300 mil moradias ainda neste ano, referentes às contratações da primeira fase, que superaram 1 milhão de habitações até final de 2010. Entre as casa que faltam entregar estão as 30 contradas junto a prefeitura de Gavião.
No mês passado, a prefeita Benvinda Oliveira sancionou a Lei 278/2011, que cria o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social – FHIS e institui o Conselho Gestor do FHIS. Leia mais sobre a nova legislação: Prefeita Benvinda cria fundo e conselho de habitação em Gavião. Ela também realizou um encontro com as famílias que serão beneficiadas.
Os beneficiários fazem parte do Cadastro Único realizado pela secretaria da Ação Social e são pessoas de baixa renda participantes prioritariamente do Programa Bolsa Família. Inês disse que ao contrário da fase anterior, quando havia mais flexibilidade em relação à renda familiar até o limite de dez salários mínimos, agora serão reservadas 60% das unidades habitacionais para famílias com renda mensal até R$ 1.395.
Fonte - www.gaviao.ba.gov.br
A iniciativa do Governo Federal em parceria com a prefeitura local faz parte do Programa Minha Casa, Minha Vida.
Em todo o país a União vai investir R$ 71,7 bilhões na contratação de 2 milhões de moradias na segunda fase do programa até 2014, de acordo com a secretária nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães.
Antes, porém, o programa deve entregar 300 mil moradias ainda neste ano, referentes às contratações da primeira fase, que superaram 1 milhão de habitações até final de 2010. Entre as casa que faltam entregar estão as 30 contradas junto a prefeitura de Gavião.
No mês passado, a prefeita Benvinda Oliveira sancionou a Lei 278/2011, que cria o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social – FHIS e institui o Conselho Gestor do FHIS. Leia mais sobre a nova legislação: Prefeita Benvinda cria fundo e conselho de habitação em Gavião. Ela também realizou um encontro com as famílias que serão beneficiadas.
Os beneficiários fazem parte do Cadastro Único realizado pela secretaria da Ação Social e são pessoas de baixa renda participantes prioritariamente do Programa Bolsa Família. Inês disse que ao contrário da fase anterior, quando havia mais flexibilidade em relação à renda familiar até o limite de dez salários mínimos, agora serão reservadas 60% das unidades habitacionais para famílias com renda mensal até R$ 1.395.
Fonte - www.gaviao.ba.gov.br
Território - Embasa prevê que a Bacia do Jacuípe terá água doce em 2012
O Presidente da Embasa, Abelardo de Oliveira Filho, explicou nesta quinta-feira (12), que a conclusão da obra que vai levar água doce da Barragem de Pedras Altas para os municípios do Território da Bacia do Jacuípe está prevista para o ano que vem aos municípios do Jacuípe e beneficiará cerca de 170 mil pessoas.
Segundo ele, esta iniciativa de trocar a água salobra por água doce ocorre simultaneamente em outras duas regiões. Ele também explicou que alguns municípios do Jacuípe que ficariam de fora do projeto estão sendo incluídos agora e com isso a obra vai demorar mais do que o previsto.
O projeto foi uma luta do Mandato da Gente e foi indicado pela deputada Neusa Cadore.
A construção da adutora que irá levar água doce da Barragem de Pedras Altas aos municípios do Jacuípe beneficiará cerca de 170 mil pessoas
Fonte - www.baciadojacuipe.com.br
Com informações do site: www.neusacadore.com.br
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Prefeitura de Gavião anuncia atrações do São Pedro 2011
Os festejos juninos de Gavião começam no São João com os arraiás nas comunidades, mas grande festa é o São Pedro de 1º a 3 de julho. A prefeitura divulgou as atrações nesta sexta-feira (13). O destaque desta vez é para o cantor Alcymar Monteiro - O Rei do Forró.
Sexta 01.07.2011
1.
Malvadinhos do Forró
2.
Estrela Mill
3.
Colher de Pau
4.
Olivan Monteiro
Sabado 02.07.2011
1.
Banda Skala
2.
Zé de Tonha
3.
Amor de Cinema
4.
Renato Fechine
5.
Frutos Nordestino
Domingo 03.07.201
1.
Mulher Bandida
2.
Torres da Lapa
3.
Alcimar Monteiro
4.
Canindé
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Consulta pública do PPA Participativo acontece dia 21 de maio em Riaçhão do Jacuípe
Riachão do Jacuípe sediará, dia 21 de maio, a plenária do Plano Plurianual Participativo 2012-2015 (PPA-P 2012-2015), que reunirá representantes da sociedade civil organizada e do poder público dos municípios que integram o Território de Identidade da Bacia do Jacuípe. O encontro acontece na AABB e no Colégio Estadual Maria Dagmar Miranda, localizados, respectivamente, na Rua Estádio Municipal, s/n, e na Praça Teodomiro Rodrigues Mascaremhas, s/n. Centro. As reuniões ocorrerão durante os meses de abril e maio nos 26 Territórios de Identidade da Bahia. A abertura ocorreu dia 5 de abril, em Feira de Santana, e o encerramento será 27 de mão, em Salvador.
O PPA-P é uma estratégia utilizada pelo governo para apresentar à sociedade suas diretrizes estratégicas e ouvir o que a sociedade tem a dizer, quais são as suas necessidades, seus problemas e suas sugestões. O PPA-P subsidiará a elaboração do Plano Plurianual e é coordenado pelas secretarias estaduais do Planejamento (Seplan), Relações Institucionais (Sedir) e Desenvolvimento e Integração Regional (Sedir).
A participação popular será viabilizada pelo uso de diversos canais de atendimento para o cidadão contribuir com a construção do Plano Plurianual (PPA) 2012-2015. Além das plenárias, que ocorrerão entre os meses de abril e maio nos Territórios de Identidade, o cidadão pode participar por meio da Internet – no site www.ppaparticipativo.ba.gov.br -, pelo telefone da Ouvidoria (0800-284-0011), nos SAC’s e Centros Digitais de Cidadania (CDC’s) em todo o Estado.
O Plano Plurianual (PPA) é o planejamento do governo para quatro anos. Nele estão definidas as diretrizes, objetivos e metas que serão detalhadas posteriormente nas Leis Orçamentárias Anuais. Com este documento, o governo estabelece suas prioridades e sabe como gastar melhor os recursos públicos.
O PPA é um planejamento de médio prazo, que traça o caminho para alcançar as metas previstas para o Plano de Desenvolvimento Bahia 2023, documento que planejamento de longo prazo para a Bahia, tendo em vista a comemoração dos 200 anos de independência do Estado.
“O Plano de Desenvolvimento Bahia 2023 surge do entendimento que é importante que o governo saiba aonde pretende chegar nos próximos anos, para que o caminho a ser empreendido durante sua administração tenha um sentido, um eixo pré-estabelecido. Esse caminho se constrói pela fundamentação da análise de tendências e em valores com os quais o governo declarará os problemas a serem enfrentados, objetivando vencer os obstáculos interpostos entre a realidade atual e o futuro perseguido”, enfatiza o secretário do Planejamento, Zezéu Ribeiro.
O quê: Plenária do PPA Participativo 2012-2015
Onde: AABB e Colégio Estadual Maria Dagmar Miranda
Endereço: Rua Estádio Municipal, s/n, e Praça Teodomiro Rodrigues Mascaremhas, s/n, Centro
Quando: 21/05/2011
Horário: 8h
O PPA-P é uma estratégia utilizada pelo governo para apresentar à sociedade suas diretrizes estratégicas e ouvir o que a sociedade tem a dizer, quais são as suas necessidades, seus problemas e suas sugestões. O PPA-P subsidiará a elaboração do Plano Plurianual e é coordenado pelas secretarias estaduais do Planejamento (Seplan), Relações Institucionais (Sedir) e Desenvolvimento e Integração Regional (Sedir).
A participação popular será viabilizada pelo uso de diversos canais de atendimento para o cidadão contribuir com a construção do Plano Plurianual (PPA) 2012-2015. Além das plenárias, que ocorrerão entre os meses de abril e maio nos Territórios de Identidade, o cidadão pode participar por meio da Internet – no site www.ppaparticipativo.ba.gov.br -, pelo telefone da Ouvidoria (0800-284-0011), nos SAC’s e Centros Digitais de Cidadania (CDC’s) em todo o Estado.
O Plano Plurianual (PPA) é o planejamento do governo para quatro anos. Nele estão definidas as diretrizes, objetivos e metas que serão detalhadas posteriormente nas Leis Orçamentárias Anuais. Com este documento, o governo estabelece suas prioridades e sabe como gastar melhor os recursos públicos.
O PPA é um planejamento de médio prazo, que traça o caminho para alcançar as metas previstas para o Plano de Desenvolvimento Bahia 2023, documento que planejamento de longo prazo para a Bahia, tendo em vista a comemoração dos 200 anos de independência do Estado.
“O Plano de Desenvolvimento Bahia 2023 surge do entendimento que é importante que o governo saiba aonde pretende chegar nos próximos anos, para que o caminho a ser empreendido durante sua administração tenha um sentido, um eixo pré-estabelecido. Esse caminho se constrói pela fundamentação da análise de tendências e em valores com os quais o governo declarará os problemas a serem enfrentados, objetivando vencer os obstáculos interpostos entre a realidade atual e o futuro perseguido”, enfatiza o secretário do Planejamento, Zezéu Ribeiro.
O quê: Plenária do PPA Participativo 2012-2015
Onde: AABB e Colégio Estadual Maria Dagmar Miranda
Endereço: Rua Estádio Municipal, s/n, e Praça Teodomiro Rodrigues Mascaremhas, s/n, Centro
Quando: 21/05/2011
Horário: 8h
terça-feira, 10 de maio de 2011
Jovens católicos de Gavião promovem o PLAY CATÓLICO 2011
A Pastoral da Juventude de Gavião convida a todos os jovens do nosso município para participarem do PLAY CATÓLICO, evento que acontecerá no próximo sábado dia 14 de maio de 2011, no Centro Cultural Roldão de Moura, apartir das 19:00Hs. Na oportunidade convidamos os jovens para fazer parte da Pastoral da Juventude da Igreja Católica de Gavião. Onde estaram convivendo com pessoas que tem o interesse exclusivo de diálogar as questões relacionada ao mundo moderno, a questões de ordem religiosa, e principalmente um espaço de discussão, de interesse da juventude. Portanto PARTICIPEM TODOS!!!!!!!!!!!
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Pastoral da Criança homenageia o dia das Mães em Gavião
A Pastoral da Criança de Gavião, através da Coordenadora Sirlene Conceição e toda a sua equipe de lideres da Pastoral da Criança, está preparando uma linda homenagem a todas as mães de Gavião. Na oportunidade convida a todas as pessoas de Gavião, não só as mães mas também os filhos maridos enfim todos para participar desta homenagem as mâes. Pois devemos estar sempre reverenciando as nossas queridas mamães.
Esta homenagem acontecerá domingo dia 08 de maio de 2011,às 15:00Hs. na sede da Pastoral da Criança, situada na praça Alzira de Moura, centro de abasstecimento, ao lado do CRAS. Todos estão convidados a particpar.
MENSAGEM ÀS MÃES
Você que me deu o bem mais precioso. “A vida”
Me esperou com tanto carinho.
Me ensinou os primeiros passos.
As primeiras palavras.
As lembranças mais antigas que tenho em você,
È a sua mão segurando a minha para me dar proteção.
Sua voz doce, cantando cantigas de ninar, me fazendo dormir e sonhar.
Um sonho sereno, tranqüilo, sabendo que você estaria ali a me proteger.
Você que lutou, sorriu, chorou.
Mas não deixou a amargura tomar conta de seu coração.
Você que me ensinou a ser mulher, mas continuar com meus sonhos de criança.
A ser forte, sem ser amarga.
Abrir meus caminhos, tomando sempre cuidado com as plantinhas ao redor.
Com você aprendi a ser “gente”
Que respeita “gente”.
Aprendi a ter fé, aprendi a aceitar os defeitos das pessoas.
Aprendi que o amor tem que ser incondicional.
Minhas melhores lembranças, são as que você cria todos os dias...
No amor que sinto em tudo o que você faz.
No brilho do seu olhar.
Mãe, que Deus a proteja sempre, te ilumine, te de forças para continuar sua batalha.
E que eu possa sempre sentir e ter esse amor maior em todos os momentos de minha vida.
Esta homenagem acontecerá domingo dia 08 de maio de 2011,às 15:00Hs. na sede da Pastoral da Criança, situada na praça Alzira de Moura, centro de abasstecimento, ao lado do CRAS. Todos estão convidados a particpar.
MENSAGEM ÀS MÃES
Você que me deu o bem mais precioso. “A vida”
Me esperou com tanto carinho.
Me ensinou os primeiros passos.
As primeiras palavras.
As lembranças mais antigas que tenho em você,
È a sua mão segurando a minha para me dar proteção.
Sua voz doce, cantando cantigas de ninar, me fazendo dormir e sonhar.
Um sonho sereno, tranqüilo, sabendo que você estaria ali a me proteger.
Você que lutou, sorriu, chorou.
Mas não deixou a amargura tomar conta de seu coração.
Você que me ensinou a ser mulher, mas continuar com meus sonhos de criança.
A ser forte, sem ser amarga.
Abrir meus caminhos, tomando sempre cuidado com as plantinhas ao redor.
Com você aprendi a ser “gente”
Que respeita “gente”.
Aprendi a ter fé, aprendi a aceitar os defeitos das pessoas.
Aprendi que o amor tem que ser incondicional.
Minhas melhores lembranças, são as que você cria todos os dias...
No amor que sinto em tudo o que você faz.
No brilho do seu olhar.
Mãe, que Deus a proteja sempre, te ilumine, te de forças para continuar sua batalha.
E que eu possa sempre sentir e ter esse amor maior em todos os momentos de minha vida.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Fundação Telefônica abre edital para projetos culturais
A Fundação Telefônica lançou nesta quarta-feira (27/4) seu primeiro edital para seleção de projetos na área cultural. O objetivo é apoiar iniciativas que beneficiem crianças e adolescentes de modo a democratizar o acesso à cultura digital, bem como promover o protagonismo juvenil, incentivando tanto o consumo quanto a produção de obras e conteúdos em meios digitais. As inscrições estarão abertas até 30 de junho.
O lançamento marca um alinhamento da área de Arte e Tecnologia à estratégia central da Fundação. “O foco da instituição é contribuir para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes e nós sentíamos falta de uma ação que, por meio do acesso ao conhecimento, pudesse facilitar o consumo de bens culturais, um elemento essencial para a formação desse público”, afirma Sergio Mindlin, diretor-presidente da Fundação Telefônica. O executivo destaca que há carência de projetos culturais ligados à tecnologia que promovam a inserção do público infantojuvenil.
O edital vai selecionar projetos e artistas vinculados à tecnologia, que sejam inovadores em termos de linguagem, interatividade, criatividade ou forma de distribuição de seus conteúdos. A apresentação de propostas ou contrapartidas educativas, que promovam o acesso à cultura digital e o protagonismo sociocultural do público infantil, adolescente e jovem, será especialmente valorizada durante a seleção.
Os projetos devem estar inscritos na Lei Rouanet, de incentivo à cultura, nas áreas de Artes Visuais, Integradas, Cênicas, Audiovisual, Humanidades, Música ou Patrimônio Cultural, em diferentes modalidades, que vão desde mostras e concursos até e-books, vídeos, curtas-metragens, documentários, espetáculos com projeções e experiências multimídias, entre outros.
As inscrições deverão ser feitas pelo site www.fundacaotelefonica.org.br e são gratuitas.
Poderão ser inscritos projetos de pequeno, médio e grande porte, que solicitem um valor de até R$ 500 mil, cuja data de realização seja entre julho de 2011 e junho de 2012.
Fonte: Cultura e Mercado. www.culturaemercado.com.br
O lançamento marca um alinhamento da área de Arte e Tecnologia à estratégia central da Fundação. “O foco da instituição é contribuir para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes e nós sentíamos falta de uma ação que, por meio do acesso ao conhecimento, pudesse facilitar o consumo de bens culturais, um elemento essencial para a formação desse público”, afirma Sergio Mindlin, diretor-presidente da Fundação Telefônica. O executivo destaca que há carência de projetos culturais ligados à tecnologia que promovam a inserção do público infantojuvenil.
O edital vai selecionar projetos e artistas vinculados à tecnologia, que sejam inovadores em termos de linguagem, interatividade, criatividade ou forma de distribuição de seus conteúdos. A apresentação de propostas ou contrapartidas educativas, que promovam o acesso à cultura digital e o protagonismo sociocultural do público infantil, adolescente e jovem, será especialmente valorizada durante a seleção.
Os projetos devem estar inscritos na Lei Rouanet, de incentivo à cultura, nas áreas de Artes Visuais, Integradas, Cênicas, Audiovisual, Humanidades, Música ou Patrimônio Cultural, em diferentes modalidades, que vão desde mostras e concursos até e-books, vídeos, curtas-metragens, documentários, espetáculos com projeções e experiências multimídias, entre outros.
As inscrições deverão ser feitas pelo site www.fundacaotelefonica.org.br e são gratuitas.
Poderão ser inscritos projetos de pequeno, médio e grande porte, que solicitem um valor de até R$ 500 mil, cuja data de realização seja entre julho de 2011 e junho de 2012.
Fonte: Cultura e Mercado. www.culturaemercado.com.br
terça-feira, 3 de maio de 2011
Comemoração do 1º de Maio dia do trabalhador em Gavião
O dia 1º de maio em Gavião foi bem participado pelos trabalhadores dos nosso município, onde esteve a participação e a organização do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Gavião, e também da Pastoral da Criança, entidades que se reuniram para organizar o envento. que teve a seguinte programação, todos reunidos saindo de frente da sede dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais seguindo pelas ruas do município até chegar no Centro de Abastecimento, próximo ao CRAS. Durante todo o percuso foram cantadas musicas de samba de roda, até chegar ao local onde houve palestra do presidente do Sindicato, falando da importância desse dia para o trabalhador, e discurso de algumas autoridade, presente como Laurindo Názario, Secretário de Administração, Júlio Souza presidente da Câmara de Vereadores entre outros. Encerrando o evento com um churrasco, e festa à noite com roda de samba, do nosso muniçipio e um grupo de sambadores de Riachão do Jacuípe. E por último teve festa dançante logo mais à noite.
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